Lide a Pé - 2ª parte

 

Passes da faena:

 

Natural: Segura-se na muleta com a mão esquerda e sem o estoque. Procura-se a distância para o toiro adianta-se o engano e quando o toiro arranca tira-se a perna direita para romper a trajectória rectilínea da rês. Deixa-se correr a mão para a investida ser o mais longe possível, tendo em conta que o remate tem que ser sempre por baixo.

 

 

 

Estatuário: O toureiro fica quieto e levanta o engano para que o toiro passe

 

 

 

Trincherazo: Realiza-se com a mão direita e com a esquerda recortando a investida do toiro com um muletazo por baixo para submeter o astado.

 

 

 

Derechazo:Utiliza-se a mesma técnica do natural mas a muleta segura-se com a mão direita e com a espada montada.

 

 

 

Sorte Natural: O matador sai entre as tábuas e o toiro.

 

 

 

Sorte Contrária:O toiro passa entre as tábuas e o toureiro.

 

 

 

Passe de peito: é a consequência dos anteriores. Depois dos naturais o toiro ganha terreno e fica curto. Tem que se esvaziar a investida da rês (que vem por cima) com este tipo de passe.

 

 

 

Volapie: O Toureiro arranca para o animal. Utiliza-se para estoquear toiros parados. É a sorte mais habitual.

 

 

 

Recebendo: é a forma mais primitiva de matar os toiros. Quando a rês tem força para arrancar ao cite, o matador coloca-se a uma distância adequada e no prolongamento do píton direito, com a muleta ligeiramente dobrada, a mão direita que leva o estoque junta ao peito e o cotovelo a altura do peito.

 

 

 

Alguns tipos de estocadas: